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Sabia que....

Escrita
Escrita ou grafia consiste na utilização de sinais (símbolos) para exprimir as ideias humanas. A grafia é uma tecnologia de comunicação, historicamente criada e desenvolvida na sociedade humana, e basicamente consiste em registrar marcas em um suporte.
Como meio de representação, a escrita é uma codificação sistemática de sinais gráficos que permite registrar com grande precisão a linguagem falada por meio de sinais visuais regularmente dispostos; óbvia exceção a esta regra é a bastante moderna escrita Braille, cujos sinais são táteis. A escrita se diferencia dos pictogramas em que estes não só têm uma estrutura sequencial linear evidente. Existem dois principais tipos de escrita, a baseada em ideogramas, que representa a conceitos e a baseada em grafemas, que representam a percepção de sons ou grupos de sons; um tipo de escrita baseada em grafemas é a alfabética.
As escritas hieroglíficas são as mais antigas das escritas propriamente ditas (por exemplo; a escrita cuneiforme foi primeiramente hieroglífica até que certos hieróglifos obtiveram um valor fonético) e se observam como uma transição entre os pictogramas e os ideogramas.3 Nos tempos modernos a escrita hieroglífica tem sido deixada de lado, existindo então atualmente dois conjuntos de escritas principais: as baseadas em grafemas (isto é, escritas cujos sinais representam a percepção de sons) e escritas ideogrâmicas (isto é, escritas cujos sinais representam conceitos, "ideias").4 Do primeiro conjunto, o das escritas grafêmicas destacam, segundo a extensão atual de seu uso, as escritas românicas (baseadas no alfabeto latino), arábicas (baseadas no alfabeto arábico), cirílicas, hebraicas (baseadas no alfabeto hebraico), helênicas (baseadas no alfabeto grego), hindus (geralmente baseadas no devanagari) e e em menor medida as escritas alfabéticas armênias, etiópicas (abugidas baseadas no ghez), coreanas, georgianas, birmaneses, coptas etc. As escrituras glagolíticas e gótica têm caído em desuso.5

Mesmo que, habitualmente, a função central atribuída à escrita seja a de registro de informações, não se pode negar sua relevância para a difusão de informações e a construção de conhecimentos. O avanço das novas tecnologias e as interações entre diferentes suportes (por exemplo, papel, tela) e linguagens (verbal ou não verbal) têm permitido, inclusive, o aparecimento de formas coletivas de construção de textos, como é exemplo a própria Wikipédia.

O(s) instrumento(s) usados para se escrever e os suportes em que ela é registrada podem, em princípio, ser infinitos. Embora, tradicionalmente, conceba-se que a escrita tem durabilidade enquanto a fala seria mais "volátil", os instrumentos, suportes, formas de circulação, bem como a função comunicativa do texto escrito, são determinantes para sua durabilidade ou não.

Na maioria das vezes, a intenção da escrita é a produção de textos que serão alvos da atividade de leitura.

Origem da escrita
A escrita é um processo simbólico que possibilitou ao homem expandir suas mensagens para muito além do seu próprio tempo e espaço, criando mensagens que se manteriam inalteradas por séculos e que poderiam ser proferidas a quilômetros de distância. Acredita-se que tenha se originado a partir dos simples desenhos de ideogramas: por exemplo, o desenho de uma maçã a representaria, e um desenho de duas pernas poderia representar tanto o conceito de andar como de ficar em pé. A partir daí os símbolos tornaram-se mais abstratos, terminando por evoluir em símbolos sem aparente relação aos caracteres originais. Por exemplo, a letra M em português na verdade vem de um hieróglifo egípcio que retratava ondas na água e representava o mesmo som. A palavra egípcia para água contém uma única consoante: /m/. Aquela figura, portanto, veio representar não somente a ideia de água, mas também o som /m/.

Mesopotâmia
O sistema de escrita original dos mesopotâmicos era derivado do seu método de contabilidade. Por volta do fim do quarto milênio a.C., isso envolvia usar um instrumento pontiagudo de forma triangular, pressionado em argila mole para gravar números. Este processo foi evoluindo para uma escrita pictográfica, usando instrumentos pontiagudos e afiados para indicar o que estava sendo contado. As escritas com instrumento pontiagudo foram gradualmente substituídas pela escrita usando um instrumento em forma de cunha, (de onde veio o termo cuneiforme), inicialmente apenas para logogramas, mas evoluindo para incluir elementos fonéticos por volta do século XIX a.C. Em torno do século XVI a.C., a escrita cuneiforme começou a representar silabários de fala suméria. Também neste período, a escrita cuneiforme tornou-se de uso geral para logogramas, silabários e números, e esta escrita foi adaptada para outra língua mesopotâmica, a acádia e dali para outras tais como a hurrita e hitita. Escritas similares em aparência incluem aquelas usadas na ugarítica e persa antiga.

Desenvolvimento e evolução
A escrita se desenvolveu de forma independente em várias regiões do planeta, incluindo o Mesopotâmia, a China, Egito e América Central.

Os sistemas de escrita evoluíram de forma autônoma e não sofreram influências mútuas, ao menos em seus primórdios.8 Possivelmente, as escritas mais antigas são a escrita cuneiforme e os hieróglifos. Ambos os sistemas foram criados há cerca de 5500 anos, entre sumérios e egípcios. Os hieróglifos originaram-se no Antigo Egito e a escrita cuneiforme na Mesopotâmia, (atual Iraque).[carece de fontes]

Na China, foram encontrados 11 caracteres gravados em casco de tartaruga. Um destes caracteres se assemelha à escrita primitiva da palavra "olho" da Dinastia Shang. Se os pesquisadores comprovarem que estes sinais podem ser considerados uma forma de escrita, esta passaria a ser considerada a mais antiga do mundo, com cerca de 8600 anos.

A escrita fenícia é a primeira escrita essencialmente fonética de que se tem notícia, ou seja, procurava reproduzir sons em vez de coisas ou ideias. As escritas sumerianas e egípcias eram compostas de sinais que reproduziam ideias e outros que reproduziam sons, de forma semelhante à japonesa atual.

Em geral, ao longo da história e, principalmente nos seus primórdios, a escrita e a sua interpretação ficavam restritas às camadas sociais dominantes: aos sacerdotes e à nobreza, embora a escrita fenícia, tivesse fins essencialmente comerciais. A alfabetização somente se difundiu lentamente entre camadas mais significativas das populações após a Idade Média.

O surgimento da escrita
Uma das principais consequências do surgimento das cidades e dos Estados foi a escrita, criada por volta de 3500 a.C. Vários são os factores que explicam o nascimento da escrita:
a necessidade de contabilizar os produtos comercializados, os impostos arrecadados e os funcionários do Estado;
o levantamento da estrutura das obras, que exigira a criação de um sistema de sinais numéricos, para a realização dos cálculos geométricos.
Com a escrita, o ser humano criou uma forma de registrar suas ideias e de se comunicar. A linguagem escrita é especial porque permite que a vida que levamos hoje seja conhecida pelas gerações que virão depois de nós.

O registro mais antigo até agora encontrado data do século XIV a.C. e está escrito em símbolos cuneiformes da língua acadiana. O pedaço de barro escrito foi achado em Jerusalém por arqueólogos israelense.

Tipos de escrita
Escrever com o intento de se comunicar tem sido observado em espécies que não são do gênero humano. Pesquisas com bonobos Kanzi (um tipo de chipanzé pigmeu do Zaire) e Panbanisha nos Estados Unidos proporcionaram tais exemplos, apesar de raros. Tal escrita poderia ser comparada ao desenho. A origem da escrita bonobo, todavia, parece ser análoga àquela da escrita humana.

No entanto, tal como entendemos, a escrita é uma tecnologia humana. Existem várias formas de escrita, mas pode-se dizer, de forma simplificada, que todas se enquadram na categoria de escritas fonéticas, como o nosso alfabeto, o qual busca uma aproximação entre um signo e um som, escritas ideográficas, que representam coisas ou ideias, como a chinesa, ou, ainda, escritas que sintetizam estes dois aspectos, como a japonesa, embora possamos categorizar os sistemas de escrita de forma mais detalhada ou complexa (ver lista de sistemas de escrita).

Importância da escrita
Geralmente a linha divisória entre a pré-história e a história é atribuída ao tempo em que surgiram os registros escritos. A importância da escrita para a história e para a conservação de registros vem do fato de que estes permitem o armazenamento e a propagação de informações não só entre indivíduos (privilégio também da linguagem), mas também por gerações.
A Origem das canetas
A descoberta da escrita revelou ter uma importância enorme no avanço da civilização humana. Mas a escrita esteve sempre dependente de uma coisa: um instrumento para a realizar.
Os sumérios, cerca do ano 3500 a.C., usavam a escrita cuneiforme através da utilização de objectos de madeira ou de osso em forma de cunha.
Já os egípcios, criadores das folhas de papiro no ano 2500 a.C., usavam ossos molhados em tinta vegetal.
Durante a maior parte da Idade Média o instrumento mais usado para escrever era feito de simples penas de aves talhadas, (normalmente de ganso). Como é natural, algo tão orgânico deteriorava-se rapidamente, pelo que se tornou necessário descobrir alternativas mais duráveis.
Existem referências a tentativas de se criarem ?penas? de metal por volta do século XV mas até ao século XVIII não foi possível massificar o seu uso devido ao seu peso e à dificuldade de fabrico em quantidades suficientes. Foi só com a invenção do aço, cerca do século XIX, que se conseguiu criar algo para a generalidade da população: os aparos metálicos. Mesmo assim, a sua ponta sofria um desgaste relativamente rápido e o facto de se ter de usar um tinteiro não era pratico para a mobilidade dos homens de negócios.
Foi assim que, ainda durante o século XIX, tentou-se desenvolver um instrumento de escrita que guardasse a tinta no seu interior. Foi Lewis Edson Waterman que conseguiu patentear essa invenção no ano de 1884. Tinha nascido a primeira caneta, a que ainda hoje chamamos de caneta-tinteiro, ou caneta de tinta permanente.
Curiosamente, Lewis Waterman fundou a sua própria companhia e começou a vender as suas canetas numa loja de charutos e dava cinco anos de garantia a cada uma.
No entanto as canetas-tinteiro tinham um problema que as impedia de serem levadas nos aviões da altura. Como o sistema inventado por Lewis Waterman consistia na utilização da pressão atmosférica para manter a tinta dentro da caneta numa pressão constante e como no início os aviões não eram pressurizados, a tinta começava a sair do depósito conforme a pressão atmosférica ia baixando.
A evolução que se seguiu, vinda da Hungria, resolveu esse problema. László József Bíró era um jornalista húngaro e foi o inventor da caneta esferográfica, utilizando um conceito patenteado por John J. Loud em 1888, mas nunca utilizado comercialmente.
Como jornalista, cedo se apercebeu que a tinta utilizada na impressão dos jornais secava imediatamente e não borratava, contrariamente ao sistema usado nas canetas-tinteiro.
A sua ideia foi então a de criar uma caneta que desse o mesmo resultado, ou seja, que escrevesse sem aplicar tinta a mais no papel. Assim, decidiu utilizar uma pequena esfera metálica na extremidade da caneta que, ao girar, recebia a tinta do depósito e passava-a para o papel. Complementou a sua criação tapando o depósito de tinta, o que impedia que a tinta secasse ou vertesse para fora. A sua criação foi patenteada em 1938, na cidade de Paris, em França.
Infelizmente László Bíró não tinha condições financeiras para produzir a sua caneta em quantidade suficiente para comercialização, pelo que, em 1944, decidiu vender a sua patente em dois países: nos Estados Unidos, à empresa Eversharp-Faber e em França ao francês Marcel Bich.
Nos Estados Unidos a caneta esferográfica parker não teve grande sucesso, muito devido ao enorme custo da mesma para a altura, cerca de 10 dólares, vendendo apenas 10.000 unidades no seu lançamento.
Na Europa as primeiras canetas esferográficas parker foram lançadas no mercado em 1949, com a designação de ?caneta Bic?, que era uma abreviação do sobrenome de Marcel Bich. Devido a um preço acessível, a sua aceitação junto dos consumidores europeus foi boa, tornando-a num sucesso quase imediato.
Em 1959 as canetas Bic foram lançadas no mercado americano e em pouco tempo conquistaram os consumidores.
Actualmente a empresa fabrica milhões de canetas esferográficas por dia, fornecendo praticamente todo o planeta.

A Origem da Parker
Tudo começou quando o professor americano George Safford Parker se viu na necessidade de aumentar o seu rendimento mensal. Após analisar a sua situação decidiu vender canetas de tinteiro aos seus alunos e aos seus colegas de trabalho na escola onde dava aulas, na cidade de Janesville, no estado do Winconsin.
Mas como essas canetas tinham tendência a apresentar deficiências, ele sentia-se no dever moral de as reparar. Apesar de essa sua postura lhe granjear crédito e consequentemente mais clientes, chegou a um ponto em que as reparações se tornaram demasiadas para ser viável o negócio.
Descontente com os problemas criados, decidiu criar ele próprio um instrumento de escrita que desse uma maior garantia de fiabilidade, produzindo em 1888 a sua primeira caneta que se tornaria o início da revolução da escrita até aos tempos modernos.
Passados cinco anos começou alcançou finalmente o seu sucesso comercial com a patente da caneta Lucky Curve, que se manteve muito popular até aos anos 20. O negócio floresceu durante a Primeira Grande Guerra com a compra pelo exército americano de grandes quantidades do modelo Parker Trench, para serem distribuídas pelos soldados europeus e americanos nas frentes de batalha. Só nesse negócio a Parker conseguiu facturar 1 milhão de dólares.
Em 1940 a empresa lançou a conhecida Parker 51, um sucesso de vendas que demorou 11 anos a ser projectada e vendeu mais de 20 milhões de exemplares até ao ano de 1970.
O sistema da Parker 51 permitia que a tinta secasse imediatamente com o contacto com o papel. Foi precisamente com este modelo que o general Eisenhower, passados 5 anos, assinou a rendição alemã na Segunda Guerra.
Com o passar dos anos foram sempre criados novos e melhores modelos, quer em qualidade de escrita como em design, sempre elegante, coincidindo os melhores exemplares com os aniversários da companhia.
Mais do que instrumentos de escrita, as canetas Parker tornaram-se, pela sua qualidade e inovação, quase tão conhecidas como as pessoas célebres que as usaram em situações de grande importância, quer para elas próprias como até para o mundo, identificando-se com a própria escrita através dos tempos sempre com um notável e progressivo incremento de estilo.
Curiosidades:
? A Parker foi sinónimo de inspiração, para Ernest Hemingway, Giacomo Puccini, Pablo Neruda e Sherlock Holmes. Nos negócios e nas ciências, esteve ao lado de Albert Einstein, Nelson Rockefeller e Thomas Edison.
? A Parker ?51? é uma das canetas de maior sucesso já produzidas e é verdadeiramente reconhecida em todo o mundo como a melhor caneta já feita.
? As canetas originais Parker Lucky Curve chegam a atingir o valor de 10 mil dólares em leilões


Devido às exigências do mercado existe uma grande variedade de canetas, esferográficas e marcadores, correctores, borrachas, ficam, aqui alguns:
Marcadores quadro branco: são marcadores que são utilizados para escrever em quadros brancos, tipo os das escolas
Marcadores permanentes: são marcadores que não se apagam e que tem como finalidade ficarem permanente. Dependendo do marcador permanente podemos utilizar em várias superfícies dependendo da especificação do marcador permanente. A marca de marcadores edding, sendo que os marcadores permanentes da edding tem uma grande variedade de modelos para várias superfícies.
Apagador quadro: servem para apagar o que é escrito em quadros, tanto em quadros brancos como pretos ou verdes. O apagador quadro branco neste momento é o mais utilizado pois são ao quadros mais utilizados. Sendo que estes apagadores quadro branco podem ser magnéticos.
Borrachas: as borrachas brancas são utilizadas para apagar a escrita a lápis. As borrachas conhecidas como mistas a parte azul é utilizada para apagar canetas, esferográficas?.. A Ricardo & Vaz vende muitas mais borrachas brancas.

Correctores: são vários tipos de de correctores como os corrector caneta, corrector de pincel, corrector de caneta, corrector de fita
Marcadores Fluorescentes: são marcadores para realçar texto. Os marcadores fluorescente existem de várias cores.

Lapiseiras: Lapiseiras onde se pode colocar várias espessura de minas. Temos lapiseiras da corpo de plástico e de corpo metal. A lapiseira tem a vantagem de ter uma escrita fina.