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Artigos de Velas, Aromas e Castiçais

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Vela ou candeia é uma fonte de luz que consiste tipicamente num pavio inserido num combustível sólido, tipicamente parafina. A função do pavio é ser queimado no intuito de produzir fogo, e este, por sua vez, iluminar o ambiente, muitas vezes colocada num castiçal. Além da parafina, existem outros combustíveis que podem ser utilizados nas velas decorativas, como o azeite e outros óleos vegetais.
A vela é uma fonte de luz utilizada desde tempos remotos, quer na sua forma simples ou acopladas em lanternas ou em castiçais de pé, utilizadas muito antes da descoberta da lâmpada e outros sistemas de iluminação eléctricos.
Durante a preparação da vela de decoração, previamente à ignição, o pavio é saturado com o combustível na forma sólida. O calor do fósforo ou outra fonte de fogo vai derreter e vaporizar uma pequena porção de combustível que, no estado gasoso vai combinar-se com o oxigénio da atmosfera para formar a chama da vela. A chama da vela vai então providenciar calor suficiente para manter a vela perfumadas acesa no castiçal ou na lanterna decorativa, numa típica reacção em cadeia auto-sustentável: o calor da chama derrete a superfície do combustível sólido, liquefazendo-o e fazendo-o deslocar-se em direcção ao pavio e subi-lo, por capilaridade; o líquido passará, com o calor, para o estado gasoso, que vai ser consumido pela chama.
O combustível é queimado em várias e distintas regiões (como evidenciado pelas diferentes cores produzias pela chama da vela). No interior das regiões mais quentes, azuladas (1), o hidrogénio está sendo separado do combustível e queimado, formando vapor de água. A zona mais clara da chama, amarelada (4), é explicada pela oxidação do carbono residual, produzindo dióxido de carbono.
À medida que o combustível sólido é derretido e consumido, a vela vai diminuindo de tamanho. As porções do pavio que não estão a provocar a evaporação do líquido combustível são consumidas pela chama, limitando o comprimento do pavio exposto
Com o advento da energia elétrica, a vela perfumadas passou a apresentar utilidades diversas da original, umas delas é a decoração de ambientes, decoração de festas ( casamento e formaturas ), uso religioso e funerárias. Para esse fim, foram desenvolvidas novas técnicas de fabricação de velas de decoração, de velas aromáticas, tanto artesanais quanto industriais.
As velas na decoração tornaram-se importantes elementos decorativos, auxiliando a compor um ambiente com suas cores, bem como com a iluminação indireta que gera. Comumente associadas a ocasiões românticas, as velas perfumadas hoje são muitas vezes ligadas a um status de sensualidade.
Nessa tendência de desenvolvimento cada vez maior do portfólio de velas, surgiu a necessidade de expandir seu alcance além dos sentidos visual e táctico. Assim foram criadas as velas aromáticas ou velas perfumadas com cheiro.
Feitas normalmente de parafina, também podem ser apresentadas na versão gel. O aroma vem do acréscimo de substancias aromáticas, tais como essências e extratos naturais. Adiciona-se anelina na parafina para colorir. Outros componentes, como flores, frutos e sementes, além de criarem um visual diferenciado e atrativo para a vela, podem produzir os odores desejados.
O castiçal ou candeeiro de velas com um ou vários focos luminosos, como vela ou lâmpada, foi um elemento determinante na decoração das casas. Desde sua criação ( sem data especifica), o castiças de pé ou o castiçais de mesa constituiu-se numa peça indispensável para clarear a mesa e toda a atividade noturna das moradias. Normalmente o castiçal de velas compõe-se de três partes: base, haste e aparador ou arandela. com base nesses elementos, os ourives fizeram do castiçal para velas, do século XVII ao século XIX, um perfeito espelho dos estilos sucessivos da época: do barroco ao rocaille' e deste estilo movimentado ao rigor do neoclássico, seguindo ora influência francesa, ora inglesa. As bases dos castiçais variam de redondas a quadradas - é a decoração acompanhando o estilo da época em que o objeto é confeccionado.
Existem centenas de modelos e chama-se castiçal apenas quando é com encaixe para 1 vela; para 2 ou mais, é chamado de candelabro. Muito conhecido é o candelabro para 7 velas judaico, chamado de Menorah. Um candelabro é um castiçal com vários braços (múltiplas velas). O candelabro de sete braços encontra-se ligado à cultura judaica, devido à sua menção no capítulo 25 do Livro do Êxodo, do Antigo Testamento. Lá, encontra-se o detalhamento de uma peça desse tipo a ser confeccionada para o templo, sobre a qual repousaria o Espírito de Deus, de forma que o mesmo é conhecido pelo nome de Menorá.
O profeta Zacarias também teve contato com o candelabro, visto que em seu livro, narra como teve a visão do mesmo, junto de dois ramos de oliveira, um à esquerda e outro à direita.

Lanterna de velas perfumadas, ou lampião (português brasileiro), é um objeto destinado à iluminação, constituindo-se geralmente de uma armação de metal (embora pudesse ser de outro material, como cerâmica) com um anteparo transparente (geralmente de vidro) para proteger a fonte de luz, que pode ser uma vela, uma chama abastecida por combustível (querosene ou gás, por exemplo) ou mesmo vagalumes, como era costume na antiga China. As lanternas de velas perfumadas ou lanternas de decoração costumam ter alças (ou pegas) para que possam ser carregadas.

Antes do surgimento das lâmpadas elétricas, as lanternas decorativas eram usadas para iluminação noturna, sendo carregadas em carruagens. A lanterna a gás foi inventado em 1792, e foi uma das circunstâncias que possibilitaram o aumento da jornada de trabalho nas fábricas, principalmente da Inglaterra. O lampião ainda é usado em diversas culturas, como lanternas de iluminação ou lanternas de decoração.

Algumas lanternas a querosene eram usadas para sinalização náutica e ferroviária até meados do século passado. Foram as lanternas de sinalização manual do metrô de Nova Iorque que inspiraram o desenhista de quadrinhos Martin Nodell a criar o personagem Lanterna Verde (o primeiro, Alan Scott), junto com o roteirista Bill Finger, em 1940.[2] Com o progresso da tecnologia, porém, os sistemas eletrónicos automáticos substituíram a sinalização manual por lanternas.